O que você espera após um procedimento cirúrgico estético? Resultados de contos de fada, uma cicatriz imperceptível… Mas não se engane: intercorrências acontecem e as cicatrizes hipertróficas podem aparecer com uma frequência muito maior do que esperam clientes e cirurgiões.
A enfermeira Dra. Ângela Amaral, responsável pela loja Só Pele, explica como contornar o problema. “As cicatrizes podem surgir em decorrência de acidentes, lesões traumáticas ou mesmo procedimentos cirúrgicos, sejam eles estéticos ou não. Muitos tratamentos são propostos com a finalidade de dirimir ou mesmo minimizar as cicatrizes, mas em sua maioria com resultados pouco significativos. As cicatrizes estão como um dos problemas mais frequentes e desagradáveis após o tratamento de uma lesão”, disse.
Mas será que isso tem solução? Dra. Ângela responde. “Tem tratamento. O gel de silicone é recomendado internacionalmente como tratamento de primeira linha para a cicatriz hipertrófica e sua prevenção. O Strataderm pode ser usado como monoterapia ou associado a outras tecnologias em combinação com terapias cicatriciais mais invasivas. Para as cicatrizes vermelhas e novas, ele previne a formação de cicatrizes anormais excessivas, suavemente nivela as cicatrizes levantadas, alivia a coceira e o desconforto, reduz a vermelhidão e a descoloração. Além disso, o Strataderm é muito fácil de usar: tem secagem rápida, não pegajosa e impermeável, pode ser usado em áreas de contorno e juntas (articulações), é transparente, inodoro e pode ser coberto com maquiagem e protetor solar, e basta aplicar uma fina camada sobre a área afetada, pois tem excelente espalhamento. O Strataderm é semioclusivo, o que permite que a pele respire e continue hidratada, o que ajuda a manter uma cicatriz mais macia, suave e plana. Ele forma uma folha durável, flexível e impermeável, que protege as cicatrizes de invasão microbiana e química e ajuda a normalizar a produção de colágeno. Além disso, o Strataderm modula o nível dos fatores básicos de crescimento fibroblástico que impede a formação de tecido cicatricial hipertrófico. É uma revolução na prevenção e tratamento dos queloides”, finaliza.