Quem chega a um hospital deseja sempre encontrar duas coisas: bom atendimento e estrutura adequada ao seu estado de saúde. Mas imagina quando o paciente se depara com uma instituição que não apenas cumpre esses requisitos, como deixa o atendimento inteiramente personalizado, oferecendo o máximo de qualidade a quem necessita de assistência?
Esse é o papel que tem cumprido, em Campos dos Goytacazes, o Hospital Geral ProntoCardio. Além de contar com Pronto Atendimento 24 horas, Internação, Centro Cirúrgico e Centro de Tratamento Intensivo (CTI), além do Centro Médico ProntoCardio, com ambulatório repleto de especialidades, o hospital se notabiliza pela humanização da medicina, que já virou marca da instituição.
A diretora Claryssa Amaral Batista e o diretor Douglas Dutra Cantelmo explicam a razão desse sucesso. “O Hospital Geral ProntoCardio hoje representa muito mais que um Hospital para Campos e região. É um novo conceito em saúde. Visamos um atendimento humanizado e colocamos nossos pacientes como prioridade máxima. Para isso, estamos em constante desenvolvimento, investindo em equipamentos de última geração, alta tecnologia e conforto, para que cada pessoa que passar por nossos serviços encontre acolhimento, segurança e exclusividade. O objetivo é trazer, para o interior do estado, o padrão das grandes metrópoles a poucos minutos da casa dos nossos pacientes. Além disso, acreditamos que, sem um bom atendimento, de nada adiantaria. Logo, reunimos os melhores profissionais da região, dos primeiros colaboradores a terem contato com o paciente, até o corpo médico, que atende às mais diversas áreas. Todos nós, verdadeiramente, gostamos de cuidar de vocês”, afirmam.
Um exemplo ilustrativo é o CTI, que foi modernizado na pandemia, proporcionando ainda mais qualidade aos pacientes. “Muitas pessoas desconhecem esse trabalho, mas aqui, no ProntoCardio, a gente atende 100% das complexidades que existem dentro de uma unidade de terapia intensiva. Temos capacidade de colocar o paciente em circulação extracorpórea, fazer pós-operatórios de cirurgia cardíaca, cirurgias oncológicas, neurocirurgia, transplantes, entre muitos outros casos. Não existe nada, em nenhuma UTI do país hoje, que a gente não consiga fazer, seja em recursos humanos, seja no acesso à tecnologia”, ressaltam os médicos intensivistas Dr. Alexandre Sá e Dr. Felipe Barbosa, que coordenam o serviço. “É impossível falar de terapia intensiva sem falar de tecnologia. E, nesse contexto, 100% dos equipamentos do nosso CTI foram renovados na pandemia, que foi uma ação administrativa muito difícil e complexa. Mesmo assim, a administração renovou todos os leitos, camas, monitores e ventiladores, com investimento de quase 2 milhões de reais”, destacaram.

Mas engana-se quem pensa que só a tecnologia basta. Pelo contrário. Segundo os médicos, a instituição se diferencia justamente pelo atendimento humanizado, que se traduz em diversas ações dentro do hospital. “É muito comum vermos pessoas que desejam ir para o Rio de Janeiro ou São Paulo em busca de assistência, mas, no ProntoCardio, estamos acostumados a ver o inverso. Temos vários pacientes de fora que preferem internar aqui, justamente por essa humanização. A proximidade entre médico e família fica muito maior, permitindo que o familiar tenha mais contato com o paciente, faça uma visita estendida, consiga ter informações mais rápidas sobre seu estado de saúde, saiba qual médico está cuidando dele, entre várias outras ações”, contam os médicos. “Ao mesmo tempo, tentamos reproduzir, para o paciente, um pouco do seu contexto pessoal e familiar, liberando o uso de alguns pertences pessoais, além de fazermos o prontuário afetivo, que é um grande diferencial do nosso trabalho. A gente colhe informações sobre as preferências do paciente, como hobby, música, comida, religião, time de futebol e inclui fotos sobre esses temas no leito dele, humanizando ainda mais o atendimento. Outro destaque é o projeto UTI Que Anda, em parceria com o setor de fisioterapia, onde o paciente que tem condições de andar consegue percorrer as dependências do hospital, fazendo uma reabilitação fora do ambiente de UTI. Ou seja: é um atendimento realmente personalizado, inteiramente humano, que já virou marca do Hospital Geral ProntoCardio e explica porque ele vem se tornando uma referência para toda a região”.