Curso de Medicina faz a diferença em Itaperuna e região

Curso de Medicina faz a diferença em Itaperuna e região

Ações realizadas pela UniRedentor/Afya levam mais saúde e bem-estar à população

O curso de Medicina da UniRedentor/Afya já se tornou referência em todo o país devido à qualidade de seu ensino. Mas as ações sociais promovidas pela instituição, somadas à proatividade dos alunos, também são ingredientes fundamentais para o sucesso do curso, que a cada dia mais transforma a realidade de Itaperuna e região. Basta, para isso, observar o número de acadêmicos que se engajam nos mais diferentes projetos realizados pela UniRedentor/Afya, levando saúde e bem-estar ao público local.

É o que nos conta, por exemplo, a acadêmica Júlia Mattos Werneck Araújo. Presidente Local da IFMSA (International Federation of Medical Students Associations), organização que congrega acadêmicos de medicina em vários países, ela demonstra como a representatividade estudantil tem feito a diferença em nosso contexto regional.

“A IFMSA Brazil é uma organização estudantil voltada para o desenvolvimento de iniciativas transformadoras para a comunidade. A nível local, destacam-se dois projetos promovidos pelo comitê da UniRedentor/Afya: o Prato Cheio de Amor e o Colorindo o Invisível. O Prato Cheio de Amor visa amenizar os efeitos dos problemas financeiros que incidem sobre a alimentação, doando cestas básicas para famílias em situação de vulnerabilidade social em Itaperuna, além da confecção e distribuição de cartilhas informativas, promovendo saúde concomitantemente. Já o Colorindo o Invisível ocorre em parceria com a Secretaria de Assistência Social de Itaperuna-RJ e objetiva atenuar as lacunas deixadas pelos serviços de saúde em relação aos atendimentos a pessoas em situação de rua no município, por meio de atividades teóricas e práticas que fornecem cuidados e orientações de saúde para essa população”, diz a acadêmica. “As ações que promovemos permitem aos estudantes se integrarem à realidade local, aprenderem mais sobre saúde pública, além de criar um ambiente propício ao desenvolvimento de pesquisas e iniciações científicas. Para o município, as iniciativas desenvolvidas contribuem para amenizar os efeitos dos problemas socioeconômicos e culturais que incidem sobre a saúde da população”, acrescentou.

Outro grande exemplo é o DAMPA – Diretório Acadêmico de Medicina. Além de auxiliar nas ações promovidas pela IFMSA Brazil, ele apoia diretamente as ações sociais feitas pelas Ligas Acadêmicas, cada uma dentro do seu eixo temático. Estas, por sua vez, ocorrem de formas diversas, como ação social na feira livre de Itaperuna, promovendo educação em saúde à população, além de ação em casas de apoio e entidades locais, a exemplo do CRAS, bem como: Sonho de Mãe, FNCC, projeto Adote um Idoso, entre outros. Os benefícios são os mais diversos: o aluno ganha conhecimento, somatiza o que foi aprendido em sala de aula com o que faz nas ações, desenvolve habilidades, além de um olhar mais humanizado, raciocínio clínico, entre outros. Já a comunidade obtém conhecimento com as informações levadas pelos alunos e ganha qualidade de vida, já que, em diversas ações, há doação de alimento, cadeira de roda ou utensílios de suma importância ao local em que a ação é desenvolvida.

A médica ginecologista Dra. Renata Gontijo, Coordenadora do curso de Medicina da UniRedentor/Afya, lembra outras ações promovidas recentemente em Itaperuna. “O curso de Medicina começou em 2022 o Primeiro Brain Bee Itaperuna pela UniRedentor/Afya. Os alunos de 14-19 anos de escolas públicas e privadas visitaram nossa instituição, conheceram o projeto e participaram da Olimpíada Brasileira de Neurociências. Nossos alunos da Liga de Neurologia, sob orientação do professor Diogo Vargas, treinaram os estudantes para essa avaliação, cujos aprovados, todos do Colégio 10 de maio, representaram o Comitê Itaperuna na Olimpíada Brasileira de Neurociência. Ou seja: uma bela iniciativa da Coordenação de Medicina da UniRedentor/Afya levou estes alunos a uma incrível experiência que conjuga ciência e educação, demonstrando como esse trabalho pode, de fato, mudar a nossa realidade”.

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