
“O time é extraordinário, me acolheu muito bem, tanto pessoalmente, quanto profissionalmente. Já me sinto muito à vontade na cidade, para onde vim com a família e estou muito feliz, muito motivado e encorajado a fazer um grande trabalho, dando continuidade à belíssima história que vem sendo escrita aqui ao longo
desses 18 anos”
Joaquim Cunha fala a nossa reportagem sobre sua trajetória, sobre o novo posto e revela os planos da instituição
A reitoria do Centro Universitário Redentor está sob novas mãos. São elas as do mineiro Joaquim Cunha, vindo somar ao time já vitorioso da instituição que, nos últimos anos, se tornou uma das grandes referências no ensino superior nacional.
Engenheiro de Produção formado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com mestrado e doutorado pela mesma instituição, Joaquim Cunha começou sua carreira como engenheiro no ramo industrial, onde logo ocupou cargos de gestão e se tornou gerente-geral de uma pequena indústria. Ao fazer seu doutorado, entretanto, o engenheiro começou a dar aulas e se apaixonou pelo que chama de “poder transformador da educação”. Passou, então, a trabalhar apenas como professor e, em pouco menos de um ano, foi convidado para ser coordenador de um curso de engenharia de produção. E, logo em seguida, tornou-se diretor de um instituto de engenharia e tecnologia de um grande centro universitário em Belo Horizonte, sua terra natal.
À frente desse instituto, que conglomerava mais de 12 mil estudantes e aproximadamente 600 professores, Joaquim passou a atuar com gestão acadêmica, tendo ficado à frente desse centro universitário por cerca de 4 anos. Após sair do instituto para se dedicar a alguns projetos pessoais, foi convidado para trabalhar na Afya Educacional, como diretor-geral da Faculdade Santo Agostinho, em Itabuna, no sul da Bahia, até surgir o convite daquele que, hoje, ele considera o seu grande desafio profissional: a reitoria da UniRedentor.
Ele conta, ao Mania de Saúde, como se deu esse processo. “A proposta para a reitoria surgiu pela vice-presidência de operação da Afya. Houve um reposicionamento organizacional do grupo e, com esse reposicionamento, o professor André Raeli, que era o nosso reitor aqui na UniRedentor, foi convidado para ser diretor nacional da educação continuada. Com a saída do professor Raeli, o pessoal entendeu que precisava trazer alguém para cá. Assim foi feito o convite e o recebi com muita alegria, por ser um desafio maior, num contexto extremamente desafiador também, porque a UniRedentor foi integrada ao grupo Afya em fevereiro e a gente está no meio de uma pandemia. Então, assumir a reitoria de uma instituição do porte da UniRedentor é um grande desafio, mas é também a realização de um sonho, pois todo mundo que começa a trabalhar na gestão acadêmica do ensino superior pleiteia um dia ter a oportunidade de assumir uma reitoria”, disse Joaquim, que está se dedicando integralmente ao novo posto. “O time é extraordinário, me acolheu muito bem, tanto pessoalmente, quanto profissionalmente. Já me sinto muito à vontade na cidade, para onde vim com a família e estou muito feliz, muito motivado e encorajado a fazer um grande trabalho, dando continuidade à belíssima história que vem sendo escrita aqui ao longo desses 18 anos”, acrescentou.
Joaquim revela, também, como enxerga a trajetória da UniRedentor em nosso contexto educacional. “A trajetória da UniRedentor é muito sólida, são 18 anos de um projeto extremamente arrojado, vencedor, os indicadores de qualidade da UniRedentor são inquestionáveis, praticamente todos os cursos com conceitos 4 ou 5, que são as duas melhores notas atribuídas pelo MEC. O Índice Geral de Cursos, que é o principal indicador de qualidade de uma instituição de ensino superior, se aproximando do conceito máximo, então, é uma trajetória muito bonita. Houve a criação da unidade sede aqui em Itaperuna, depois a expansão para outras cidades do interior, tendo uma base muito firme para crescer ainda mais no futuro”, diz ele, mencionando outros diferenciais da instituição.
“A UniRedentor está muito bem posicionada no mercado, não só pela sua estrutura física, pela sua capacidade de receber cursos muito complexos, como engenharias, como cursos na área da saúde, em especial a medicina, mas também por estar totalmente antenada às novas tecnologias e às novas metodologias do ensino superior. Temos uma gama de cursos em EaD, com excelentes resultados, com projetos pedagógicos arrojados, modernos, que realmente agregam muito valor à trajetória dos nossos estudantes. Entendo que essa construção foi feita com muito êxito até aqui e criou um contexto muito promissor para a UniRedentor, principalmente fazendo parte de um grupo com a solidez da Afya, pois hoje somos o maior grupo de educação médica do Brasil. Todo esse contexto, desses primeiros 18 anos e, agora, com a chegada da Afya, me fazem acreditar com certeza nos próximos 18 anos, com ainda mais sucesso e prosperidade, envolvendo e engajando um time de pessoas ainda maior”.
O reitor comenta, por fim, os próximos passos da instituição. “A UniRedentor tem tudo para se destacar nos próximos anos, especialmente na área da saúde, na educação em medicina, pois a gente tem cursos da saúde com um desempenho muito impressionante. O corpo docente é altamente capacitado e inserido nas modalidades profissionais desses cursos. Nossa infraestrutura, por exemplo, já era muito boa, muito adequada, mas agora está com um plano de expansão e de investimento para laboratórios que, somado a tudo o que estamos vivendo com o coronavírus, trazendo esse olhar para o trabalho dos mais diversos profissionais da área da saúde, isso tudo já cria um solo fértil para o trabalho de uma instituição que faz parte de um grupo que é vocacionado para educação em saúde, para educação em medicina, que dispõe das melhores metodologias, tendo acesso às maiores tecnologias, apresentando uma projeção extremamente positiva para os próximos anos”.