Eu já ouvi críticas sobre meu método de ensinar o idioma, e isso não é um problema para mim, pois sempre faço o que acho mais adequado para as pessoas que me procuram, essas, em sua maioria, já vêm com “traumas” de experiências anteriores tentando aprender sem êxito. O assunto aqui é usar uma crítica específica para ilustrar a beleza da vida. Venha comigo!
A crítica: “Nossa, você fala Português em aula, não deveria só falar Inglês?” – Meu argumento: “Eu sempre aproveito o histórico do indivíduo, e não falo só de vocabulário e gramática que ele já sabe, isso também, mas onde, como e quando aprendeu. Uso o seu presente para ilustrar com frases reais na prática de seu dia-a-dia, e principalmente foco na meta que está no futuro, pré-estabelecida ou não”.
Veja que minha explicação da maneira que trabalho passa por uma lógica temporal, os tempos passado, presente e futuro são, com efeito, a base do aprendizado. O raciocínio é simples, qual seja, não “sou” o que não aprendi no passado, e não “sou” o que aprenderei no futuro, eu “sou” o que experimentei, o que vivo hoje e o que quero como meta de vida. Não sei se ficou claro, aprender Inglês não é sobre teoria gramatical e vocabular, é experimentar com alegria uma cultura inteira cheia de nuances e essa é a beleza de tudo que fazemos, seja um cursinho, uma faculdade, ou mesmo um passeio na praia. Não importa o que você escolher, os três tempos, se desconsiderados da equação serão deletérios para o seu fim.
Para resumir em outras palavras, tenses são importantes e resistir a eles é resistir ao ganho que buscamos obter depois de algum esforço, assim como a vida, estudar Inglês é uma junção de caminhos trilhados, verdade nas ações diárias e metas claras de futuro. O que você quer do Inglês? Seja lá qual for sua resposta, eu recomendo que coloque em seus planos o entendimento claro dos TENSES and LIFE.