A Professora Karla Barcelos tem 27 anos de experiência na área, tendo trabalhado em diversos cursos e desenvolvido o KeyWay Cursos.
A professora é conveniada do Núcleo de Apoio e Promoção do Bem-Estar (NAPBEM), do Instituto Federal Fluminense (IFF)
WHAT FOR?
A Professora Karla Barcelos tem 27 anos de experiência na área, tendo trabalhado em diversos cursos e desenvolvido o KeyWay Cursos.
A professora é conveniada do Núcleo de Apoio e Promoção do Bem-Estar (NAPBEM), do Instituto Federal Fluminense (IFF)
Qual a sua finalidade? “What for?” é uma expressão em Inglês que questiona a finalidade, “para quê?”. Tudo que fazemos na vida tem, ou deveria ter, um fim último (que parece uma redundância), acreditem não o é. O texto desse mês festivo, pelo menos no Brasil, quando comemoramos as férias, carnaval e descanso, abordará uma reflexão ao propósito de nossas metas.
Por vezes, agimos automaticamente com fins pré-determinados e necessários, trabalhar para pagar as contas, juntar algum dinheiro para emergências ou para levar a família para um passeio, uma dieta para ter mais saúde, novos hábitos por uma melhor qualidade de vida, etc. Porém, estabelecer uma meta sem propósito me parece inútil. Tomarei como exemplo uma pergunta que recentemente tentei responder, mas ao fazê-lo entendi conveniente trazê-la para os “leitores desse café”. A pergunta: “Inglês é difícil?” Resposta: “Para quê?
Veja, tentei explicar para meu interlocutor que vai depender do fim que ele busca, pode ser difícil ou prazeroso, pode depender da limitação do aluno ou de sua facilidade em aprender. Já tive alunos que tinham dificuldade, mas não desistiram, movidos pelas razões últimas, perseveraram e alcançaram suas metas. Outros não saíram do lugar, o motivo era claro pra mim, “eu quero aprender porque acho bonito falar Inglês”. Quem você acha que dedicou tempo, sacrificou seu lazer ou privou-se de estar com pessoas que amavam para dedicar-se ao estudo?
Para finalizar, o que é difícil para alguns pode ser motivo de superação para outros, e isso se aplica a tudo que nos propomos a fazer, se for fácil não tem graça, difícil mesmo é olhar pra trás e ver o quanto nosso comodismo que nos deixou confortável naquele momento, também esse nos impediu de avançar, nos fazendo seres limitados, porque não, frustrados e sem saber muito bem, determinar de verdade “What for?”.
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