Andréa Muniz
Publisher, empresária da comunicação, jornalista, engenheira de produção. Com experiência de 25 anos à frente do Mania de Saúde.
As redes sociais se tornaram uma parte integrante da vida cotidiana, transformando a maneira como as pessoas se comunicam, compartilham informações e se conectam com o mundo. Desde o advento de plataformas como Facebook, Twitter, Instagram e TikTok, a sociedade moderna experimentou mudanças significativas, tanto positivas quanto negativas, e isso acredito que você já tenha percebido de alguma forma e em sua própria casa.
Um dos principais impactos positivos das redes sociais é a facilidade de comunicação. Amigos e familiares podem se manter em contato, independentemente da distância geográfica. Além disso, as redes sociais proporcionam uma plataforma para que indivíduos compartilhem suas experiências, pensamentos e criatividade com um público mais amplo. Artistas, escritores e empreendedores usam essas plataformas para divulgar seu trabalho e alcançar novos públicos.
No entanto, o impacto das redes sociais não é apenas positivo. A disseminação rápida de informações, embora útil, também pode ser prejudicial. Notícias falsas e desinformação podem se espalhar rapidamente, influenciando a opinião pública e, em alguns casos, causando pânico. Além disso, o uso excessivo de redes sociais tem sido associado a problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. A comparação constante com a vida idealizada dos outros pode levar a sentimentos de inadequação e baixa autoestima.
Isso sem falar na descarga de dopamina causada pelo correr dos dedos pelas telas dos smartphones em busca de notícias e fotos sempre na esperança de encontrar algo que nem se sabe o quê. Nós, adultos, ainda nos policiamos um pouco mais pelos compromissos de trabalho, mas e os nossos filhos?
As crianças e adolescentes ficam muito mais vulneráveis em suas horas livres sem a nossa supervisão. Quantos colaboradores também se perdem naufragando nas redes sociais?
Outro aspecto a ser considerado é o efeito das redes sociais na privacidade. As plataformas coletam grandes quantidades de dados pessoais, que podem ser usados para publicidade direcionada. Embora isso possa ser visto como uma vantagem para os anunciantes, levanta sérias questões sobre a privacidade dos usuários e o uso ético dessas informações. Ou você acha que é uma simples coincidência ver um determinado produto ou assistir a um conteúdo e não mais do que de repente chover conteúdos similares ou anúncios do produto que você estava pesquisando no seu feed?
Sabemos também que as redes sociais desempenham um papel crucial na mobilização social e política. Movimentos como o #MeToo e o Black Lives Matter ganharam visibilidade e apoio global através dessas plataformas. As redes sociais permitiram que vozes marginalizadas fossem ouvidas e que questões importantes fossem discutidas em uma escala global.
No entanto, a polarização política também é um efeito colateral das redes sociais. O algoritmo que impulsiona o conteúdo nas plataformas tende a criar bolhas de informação, onde os usuários são expostos principalmente a opiniões que reforçam suas próprias crenças, levando à radicalização e ao aumento das tensões sociais. Essa realidade é preocupante, é como se sofrêssemos uma auto “lavagem cerebral”, afinal, nós que escolhemos e clicamos no que queremos ver… ao chegar à essa conclusão, me sinto bem confusa. Estamos escolhendo ou sendo sugeridos à?
Em suma, as redes sociais têm um impacto profundo e multifacetado na sociedade moderna. Elas oferecem inúmeras oportunidades para comunicação e expressão, mas também apresentam desafios significativos que precisam ser abordados. É essencial que os usuários sejam críticos e conscientes do uso dessas plataformas, equilibrando os benefícios com a necessidade de proteger sua privacidade e bem-estar mental. Mas como controlar a nós mesmos, aos nossos filhos, parentes, colaboradores, amigos…. Impossível!
O que podemos fazer é nos conscientizarmos e dosarmos o acesso de nossos filhos, ou seja, fazer a nossa parte!
Voltamos a falar sobre o assunto num futuro bem próximo e Mania de Saúde pra você também!
No entanto, o impacto das redes sociais não é apenas positivo. A disseminação rápida de informações, embora útil, também pode ser prejudicial. Notícias falsas e desinformação podem se espalhar rapidamente, influenciando a opinião pública e, em alguns casos, causando pânico. Além disso, o uso excessivo de redes sociais tem sido associado a problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. A comparação constante com a vida idealizada dos outros pode levar a sentimentos de inadequação e baixa autoestima.
Isso sem falar na descarga de dopamina causada pelo correr dos dedos pelas telas dos smartphones em busca de notícias e fotos sempre na esperança de encontrar algo que nem se sabe o quê. Nós, adultos, ainda nos policiamos um pouco mais pelos compromissos de trabalho, mas e os nossos filhos?
As crianças e adolescentes ficam muito mais vulneráveis em suas horas livres sem a nossa supervisão. Quantos colaboradores também se perdem naufragando nas redes sociais?
Outro aspecto a ser considerado é o efeito das redes sociais na privacidade. As plataformas coletam grandes quantidades de dados pessoais, que podem ser usados para publicidade direcionada. Embora isso possa ser visto como uma vantagem para os anunciantes, levanta sérias questões sobre a privacidade dos usuários e o uso ético dessas informações. Ou você acha que é uma simples coincidência ver um determinado produto ou assistir a um conteúdo e não mais do que de repente chover conteúdos similares ou anúncios do produto que você estava pesquisando no seu feed?
Sabemos também que as redes sociais desempenham um papel crucial na mobilização social e política. Movimentos como o #MeToo e o Black Lives Matter ganharam visibilidade e apoio global através dessas plataformas. As redes sociais permitiram que vozes marginalizadas fossem ouvidas e que questões importantes fossem discutidas em uma escala global.
No entanto, a polarização política também é um efeito colateral das redes sociais. O algoritmo que impulsiona o conteúdo nas plataformas tende a criar bolhas de informação, onde os usuários são expostos principalmente a opiniões que reforçam suas próprias crenças, levando à radicalização e ao aumento das tensões sociais. Essa realidade é preocupante, é como se sofrêssemos uma auto “lavagem cerebral”, afinal, nós que escolhemos e clicamos no que queremos ver… ao chegar à essa conclusão, me sinto bem confusa. Estamos escolhendo ou sendo sugeridos à?
Em suma, as redes sociais têm um impacto profundo e multifacetado na sociedade moderna. Elas oferecem inúmeras oportunidades para comunicação e expressão, mas também apresentam desafios significativos que precisam ser abordados. É essencial que os usuários sejam críticos e conscientes do uso dessas plataformas, equilibrando os benefícios com a necessidade de proteger sua privacidade e bem-estar mental. Mas como controlar a nós mesmos, aos nossos filhos, parentes, colaboradores, amigos…. Impossível!
O que podemos fazer é nos conscientizarmos e dosarmos o acesso de nossos filhos, ou seja, fazer a nossa parte!
Voltamos a falar sobre o assunto num futuro bem próximo e Mania de Saúde pra você também! 