110 anos de excelência em educação

110 anos de excelência em educação
110 anos de excelência em educação
110 anos de excelência em educação
110 anos de excelência em educação

Difícil encontrar um pai ou uma mãe que não se preocupe com o repertório intelectual do seu filho, não é mesmo? Diante de um mundo cada vez mais competitivo, onde a tecnologia parece absorver a atenção dos jovens a todo o instante, é natural que as famílias estejam atentas à diversidade de conhecimentos que seus filhos adquirem. Por isso, confiar em escolas comprometidas em promover o interesse pela aprendizagem, fomentando o potencial do aluno e despertando o gosto pela leitura, pode fazer toda a diferença ao longo desse processo.

Em Campos dos Goytacazes, quem desempenha com excelência esse papel é o Colégio Bittencourt, que chega aos seus 110 anos sendo uma das principais instituições de ensino de todo o interior fluminense, mantendo a tradição de mais de um século de gestão familiar. Além de reunir um projeto pedagógico centrado na individualidade do aluno, fazendo com que ele desenvolva todas as competências para atingir seus objetivos de vida, o Colégio Bittencourt promove uma série de projetos e atividades artísticas, que enriquecem ainda mais o repertório do estudante.

Um exemplo é o Clube do Livro, realizado semanalmente na escola, onde os alunos mergulham no universo literário e adquirem o gosto pela leitura, como afirma Richard Paulo Elias da Silva, responsável pelos projetos culturais do Colégio Bittencourt. “O Clube do Livro é um projeto muito importante para a escola, que abrange alunos do sexto ano até a terceira série do Ensino Médio. A ideia é fazê-los entender que a leitura não é uma coisa difícil. Para desenvolver esse hábito, a gente não precisa recorrer a obras complexas. Sendo assim, optamos por livros mais fáceis, menores, que consigam despertar o interesse de cada estudante. A partir daí, montamos um cronograma de leitura, dividindo a obra em capítulos. Os encontros ocorrem na biblioteca, onde fazemos um debate sobre o conteúdo lido, além de dinâmicas literárias, para que eles se sintam dentro da história e se identifiquem com os personagens”, conta Richard. “O objetivo, portanto, não é fazer apenas uma roda de leitura, mas sim mergulhar no universo dos livros, explorar o potencial literário daquela obra, desvendar as características dos personagens, debater o estilo narrativo, entre outros detalhes, que resultam em um maior engajamento dos alunos”.

Mas não termina aí. Outro projeto de destaque, segundo Richard, é o Festival de Curtas, que contempla alunos do nono ano até a terceira série do Ensino Médio. “O Festival de Curtas ocorre anualmente a partir de um determinado tema. No ano passado, por exemplo, escolhemos a temática do Egito e da Grécia Antiga. Este ano será sobre desastres naturais. A gente divide os alunos em grupos e cada turma precisa abordar o tema à sua maneira. O projeto consiste na gravação de um vídeo, com duração de oito minutos no máximo, onde eles têm que desenvolver aquele tema, seja fazendo uma encenação, um curta-metragem, um pequeno documentário ou mesmo um telejornal. Isso é interessante porque eles se aprofundam nos assuntos, fazem pesquisas, além de desenvolverem suas habilidades, pois o Festival de Curtas envolve criação de roteiro, gravação de vídeo, edição de áudio, entre outras tarefas. Isso significa que, além de aprender mais sobre aquele tema, o aluno tem a possibilidade de desenvolver o seu potencial, de acordo com suas habilidades e interesses”, diz Richard. “Os professores auxiliam bastante nesse processo e, ao final, realizamos uma noite de gala na escola, como se fosse a cerimônia do Oscar, contando com a participação das famílias, que também se envolvem bastante com o festival. O resultado é sempre transformador”.