“Além dos diplomas, penso na formação de um ser humano compassivo, resiliente e corajoso e espero proporcionar à Sophya uma base sólida para um futuro brilhante e cheio de possibilidades.” Andréa Muniz
Em meio a uma variedade de opções educacionais, uma mãe determinada enfrenta a responsabilidade de escolher a escola ideal para seu filho. O processo de seleção é meticuloso, baseado em critérios que transcendem as superficialidades, ansiamos por uma instituição que não apenas forneça conhecimento acadêmico, mas que também nutra o desenvolvimento holístico de nossas crianças.
Nesse momento em que as mães embarcam em uma jornada significativa para escolher a escola perfeita para seus filhos, temos consciência da importância desse passo crucial na vida deles, pesquisamos, visitamos escolas, conversamos com professores e pais, buscamos a melhor educação para nutrir o potencial das crianças.
As opções são diversas, desde escolas tradicionais até aquelas que adotam métodos mais inovadores. Confesso que eu valorizo não apenas o rigor acadêmico, mas também o ambiente que promove o desenvolvimento emocional e social da Sophya. Procuro uma escola onde a curiosidade seja estimulada, onde ela possa explorar suas paixões e desenvolver habilidades essenciais para enfrentar os desafios do futuro.
Percorri corredores e salas de aula, observei não apenas os recursos materiais, mas também a energia do lugar, me preocupo com a comunidade escolar, quero que Sophya se sinta parte de algo maior, conversei com outros pais, absorvi experiências e perspectivas, reconheço a importância de uma rede de apoio sólida.
E vivenciei todo esse processo no ano passado quando, finalmente, após uma busca cuidadosa, encontrei a escola que ressoa com as minhas aspirações para ela. Uma instituição que valoriza a individualidade, incentiva a criatividade e nutre o amor pelo aprendizado, respeitando o modo individual de aprendizagem de cada ser humaninho, além de ser uma escola familiar. Confesso que senti uma mistura de alívio e excitação, sabendo que tomei uma decisão que moldará o futuro dela e mais ainda, quando escuto ela me dizer:
“Quero estudar aqui até terminar o ensino médio”, acho que toda mãe passa pela dúvida de saber se tomou a decisão certa, afinal não existe manual para educar, não é mesmo?
Conheço mães que, em conversa, me confessam de forma angustiada que seus filhos não vão bem na escola, não socializam, sofrem bullying, causando ou piorando transtornos de aprendizagem, precisando, na maioria das vezes, de acompanhamento psicológico. Você, mãe, responda a si mesma: Vale a pena submeter seu filhote a um ambiente desses?
Entendo e concordo que um dos critérios para essa decisão seja a abordagem pedagógica da escola e os diferentes métodos de ensino, desde abordagens tradicionais até modelos mais progressistas, mas precisamos conhecer nossos pequenos e escolher uma abordagem que se alinhe ao estilo de aprendizado único de cada um deles.
Precisamos valorizar a diversidade na sala de aula, buscar uma escola que celebre a inclusão, onde as crianças possam interagir com colegas de diferentes origens e perspectivas, preparando nossos filhos para um mundo globalizado e multicultural, em minha opinião, é claro!
Nem vou citar a questão de infraestrutura e os recursos da escola, a qualidade do corpo docente, a comunicação escola-família, imagino que seja o que toda mãe procura.
A sensação que toda mãe busca é de confiança e otimismo ao matricular seu bem mais precioso. Sabendo que sua escolha não apenas moldará o futuro acadêmico de seu filho, mas também contribuirá para sua formação como um ser humano compassivo, crítico e preparado para os desafios do mundo.
Esse é o meu desejo para todas as mães nesse momento de matrículas e transferências, que vocês aproveitem as matérias exclusivas de nosso
CADERNO MANIA DE EDUCAÇÃO, que tradicionalmente é publicado nas edições de novembro, dezembro e janeiro, boa escolha!
E, Mania de Saúde pra você também!