
O conhecimento empírico de conversação, nos mostra uma dinâmica peculiar, os níveis de pergunta, que eu nomeei para as aulas, de
levels of questions. No
level 1, temos as mais superficiais, a saber, quando você não tem nenhuma informação do seu interlocutor, as perguntas são simples e objetivas:
What’s your name? “Where do you live?”;
“What do you do?”. No
level 2, em termos de dificuldade de elaboração da pergunta, é bem parecida, ainda simples, porém, há uma diferença fundamental, desta vez, você já tem alguma informação e a partir dela você desdobra a mesma, exemplo:
level 1-“What do you do?”, –
“I’m a teacher”, Level 2:What do you teach?”, –
“I teach English.”. Veja que, com a informação da profissão, me interessa saber mais sobre ela.
Já na
level 3, o caldo engrossa bastante, isto é, para fazer esse nível de pergunta será necessário um vasto conhecimento do idioma usado, repleto de vocabulário, conectores, advérbios, tempos verbais, entre outros elementos. Por definição, você não só utiliza a prévia informação para desdobrá-la, mas também, entrega ao interlocutor um pequeno background que dará direcionamento ao que ele responderá. Em geral, é a descrição de um conceito, mesmo de uma experiência pessoal ou de terceiros, na sequência a pergunta será nesse sentido.
L3- (personal experience) “I’ve always wanted to learn another language, since I was younger, I’d like to attend a course, my problem was which one to choose, even knowing English was the most common at the time. (question) Why did you choose to study English?”.
Aplicando nas decisões que tomamos na vida eu te convido à uma reflexão,
What’s your level? L1 – Do que você precisa hoje?
L2 – Por onde pretende começar?
L3 – Uma vez que nos é apresentado um cenário global, onde todos estamos inseridos, direta ou indiretamente, em contextos culturais e tecnológicos e que por consequência, o conhecimento interdisciplinar é prioritário, em qualquer área que eu escolha atuar, por que ainda não começou seu cursinho de Inglês? Fica a dica!