UniRedentor/Afya tem mais de 30 trabalhos aprovados no 60º COBEM
Quem lida com a área da educação sabe que não basta ensinar: é importante que este ensino dê frutos e, assim, consiga transformar a realidade. Não por acaso, esta é a missão do curso de Medicina da UniRedentor/Afya, que sempre vê seus alunos difundindo o conhecimento para além dos muros da instituição. Prova disso é a participação sempre exitosa no Congresso Brasileiro de Educação Médica-COBEM, que este ano está sendo realizado em Foz do Iguaçu, de 3 a 6 de novembro, com o tema “Ciência, cuidado e resiliência na educação médica”, onde a UniRedentor/Afya está presente com diversos trabalhos.
Quem nos fala sobre esse sucesso é a médica ginecologista Dra. Renata Gontijo, coordenadora do curso de Medicina da UniRedentor/Afya. “O Centro Universitário Redentor teve mais de 30 trabalhos aprovados no 60º COBEM, com autoria de docentes e acadêmicos do curso de Medicina. Estamos muito felizes e orgulhosos com o envolvimento dos nossos docentes e discentes no COBEM, pois a participação em congressos oportuniza a socialização de produções acadêmicas e impacta significativamente na carreira docente e profissional e na formação dos futuros médicos”, disse Dra. Renata.
Ela explica a relevância do COBEM para a instituição. “O Congresso Brasileiro de Educação Médica é o evento mais importante para nós educadores da área e a participação nos permite acompanhar as mudanças, discutir as dificuldades e trocar experiências com os demais, bem como conhecer pesquisas e projetos inovadores, além de ouvir os discentes participantes. A UniRedentor/Afya se destaca pelo trabalho de manter as Diretrizes Curriculares Nacionais e as atualizações acadêmico-científicas da área em sua pauta diária, aliado à dedicação e cuidado com nossos alunos, nosso objetivo maior”, comentou.
Segundo a coordenadora, muito desse trabalho se deve às inovações trazidas pela instituição, que está sempre aprimorando a qualidade do ensino ofertado aos alunos. “Desde a aquisição da UniRedentor pelo grupo Afya, em 2020, começamos a utilizar metodologias ativas de ensino. Diversas pesquisas nas áreas médicas realizadas por universidades renomadas de todo o mundo, bem como as Diretrizes Curriculares Nacionais de Medicina, reiteram que a metodologia ativa é o processo ideal para a formação de médicos”, ressalta Dra. Renata. “As metodologias ativas são estratégias de ensino que incentivam os futuros médicos a aprenderem de forma autônoma e participativa, por meio de problemas e situações reais, realizando tarefas que os estimulem a pensar além, a terem iniciativa, a debaterem, tornando-os ativos em seu processo de aprender. Associado a tudo isso, a inserção de plataformas online para aulas, treinamentos e para realização de reuniões, iniciada no pós-pandemia, se mostrou ser uma ferramenta eficiente para o aprendizado”, complementou.
Os resultados, de acordo com ela, tornaram-se ainda mais perceptíveis desde então. “Podemos dizer que, se antes existia uma insegurança tanto para o estudo, quanto para resoluções de forma on-line, agora as tecnologias digitais tornaram-se parte da nossa rotina. Podemos otimizar o ensino, colocando os alunos mais ativos no seu processo de aprendizagem. Eles podem estudar online, assistir a vídeos e a tutoriais, obtendo conhecimento geral sobre os assuntos. Enfim, têm autonomia para gerenciar como acessar e apreender conhecimento. E isso, sem sombra de dúvidas, viabilizou o processo de autonomia dos estudantes, tornando-os mais proativos, independentes e desenvolvidos, virtudes que todo profissional médico deve ter”.