Você tem um familiar adoentado em casa e sente medo de ter que interná-lo de forma repentina? Já se pegou pensando para onde levá-lo, o que fazer nesse momento e quem contactar na hora de ir para o hospital? Ou, se já teve que interná-lo, viveu a angústia de lidar com um universo de informações diferentes e, às vezes, sentir-se perdido em meio a tantos profissionais? Pois é. Casos assim são comuns na vida de inúmeras famílias. Mas, felizmente, existe um serviço que consegue facilitar todo esse processo, oferecendo comodidade e segurança ao paciente.

Foi pensando nisso que surgiu a Insalus, o primeiro Serviço de Concierge em Saúde de Campos e região, que tem transformado a vida de inúmeros pacientes por meio de um novo conceito de assistência em saúde. Para isso, a Insalus utiliza o Método Clínico Centrado na Pessoa (MCCP), que sistematiza uma série de condutas e dá protagonismo a todos os envolvidos no cuidado ao paciente, visando sempre o melhor para ele e seus familiares.

Quem explica melhor o assunto são os diretores da Insalus, os médicos intensivistas Dr. Alexandre Sá e Dr. Felipe Barbosa. “O Método Clínico Centrado na Pessoa (MCCP) é um modelo de abordagem que facilita a compreensão e a execução das competências essenciais ao profissional médico. Ele ajuda a explorar a saúde, a doença e a experiência da doença, a fim de entender a pessoa como um todo (o indivíduo, a família e o contexto) para elaborar um plano conjunto de manejo dos problemas, intensificando assim a relação entre a pessoa e o médico. O objetivo é ter um olhar mais amplo, indo muito além da doença, oferecendo um cuidado integral ao paciente”, afirmam.

O método clínico proposto pela Insalus se traduz em um atendimento diferenciado para o público. Nesse contexto, o Concierge em Saúde oferece assistência a pacientes hospitalizados em UTI, quartos, enfermarias, atendendo também na residência, além de fazer o pós-alta em consultório. Para isso, são realizadas visitas diárias, sempre em constante diálogo com a família, que consegue resolver problemas e tirar todas as dúvidas apenas com o concierge, sem maiores preocupações.

Mas é importante ressaltar que, apesar do trabalho em casos de hospitalização, acionar o concierge de forma precoce faz toda a diferença. “Houve um paciente, por exemplo, que a família pediu para vermos em casa. Indicamos a hospitalização e, em 72 horas, ele teve alta, dando continuidade ao tratamento no conforto do lar. Se fosse uma situação usual, o paciente teria ficado 10 dias internado, só para cumprir o cronograma medicamentoso, ficando exposto ao ambiente hospitalar, gerando risco de infecção, por exemplo. Em vez disso, ele foi para casa, com tudo resolvido pela Insalus”, contam os diretores. “O que a gente percebe, com isso, é a desospitalização mais rápido. Os nossos pacientes têm alta mais cedo. Portanto, quando o familiar sentir que tem algo diferente, o ideal é já buscar o concierge, para que ele possa prestar todo o atendimento necessário e assim resguardar a saúde do paciente”.