Não é segredo para ninguém que a formação intelectual é um dos grandes pilares para atingir o sucesso na vida e no mercado de trabalho. Imagine, então, poder matricular o seu filho em uma escola que vai muito além do conteúdo trabalhado em sala de aula para dar a ele a possibilidade de adquirir toda uma bagagem cultural e desenvolver, assim, uma quantidade enorme de competências que farão toda a diferença na construção do seu futuro?
Pois é. Quem conhece o Colégio Bittencourt, em Campos dos Goytacazes, sabe o quanto ele se diferencia ao oferecer uma formação intelectual completa aos alunos, reunindo uma gama imensa de atividades culturais, que são trabalhadas de acordo com os conteúdos das disciplinas, trazendo ganhos enormes aos estudantes, como explica Richard Paulo Elias da Silva, responsável pelos projetos culturais do Colégio Bittencourt.
“Um dos grandes destaques da escola é a quantidade de projetos realizados com os alunos nos mais diversos campos da arte, de modo a complementar o aprendizado em sala de aula. Há todo um trabalho cultural andando de mãos dadas com o setor pedagógico, a fim de preparar e formar o jovem não apenas para o mercado, mas também para a vida. É nesse contexto que as atividades culturais do Colégio Bittencourt exercem um grande papel na formação dos alunos”, disse Richard.
As atividades, segundo ele, são inúmeras: envolvem desde escrita e literatura até música, teatro, dança, fotografia e cinema, que se traduzem em uma série de projetos desenvolvidos pelos alunos. “Entre essas atividades, podemos citar o Clube do Livro, que se reúne toda semana. Os alunos escolhem uma obra que esteja em evidência e, a partir daí, iniciamos uma série de atividades em torno dela”, conta Richard. “Em abril, por exemplo, teremos a Semana da Biblioteca, onde serão realizadas várias apresentações culturais a partir de um filme ou de um determinado livro. Este ano, eles farão uma peça teatral baseada no filme Sociedade dos Poetas Mortos. Para isso, eles trabalham não apenas a encenação, mas a questão de pesquisa, a escrita do roteiro, o trabalho em grupo, a oratória, entre outras habilidades, demonstrando o quanto esse trabalho é enriquecedor”.
Outro caso ilustrativo é o Festival de Curta Metragem, que atrai os jovens por conta de um elemento muito presente na vida deles atualmente: a tecnologia. “O Festival de Curta Metragem consiste na elaboração de um vídeo, curto, sobre um determinado tema. Depois, assistimos todos eles em uma noite de gala, como se fosse um Oscar, premiando a melhor produção, a melhor edição, o melhor ator, a melhor atriz etc. Os alunos se envolvem muito com esse projeto. Até porque eles sempre manifestaram interesse em aprender mais sobre edição de vídeo, que é um tema muito caro aos jovens de hoje”, diz Richard. “Eles aprendem a mexer em softwares de vídeo, absorvem técnicas de fotografia e de filmagem, além de fazer os roteiros, que envolvem as técnicas de escrita. Ou seja: a gente consegue unir tecnologia, literatura, dança, música, tudo em um único projeto”, afirma.
Os eventos, aliás, são a culminância dos projetos, trazendo ainda mais ganhos aos estudantes. “Um exemplo é a nossa Semana Cultural, onde elegemos um tema e, a partir daí, ele é trabalhado em todas as turmas. Houve uma edição, por exemplo, que versou sobre a cultura dos países em geral. Cada turma ficou com um país e abordou diversos aspectos, como a culinária, o clima, a literatura, a língua. A partir daí, eles eram acompanhados pelos professores das respectivas áreas, sempre fazendo essa intersecção entre o conteúdo em sala de aula e as atividades culturais”, cita Richard.
Ele lembra, por fim, a cereja do bolo desse trabalho. “É claro que estamos falando do nosso Espetáculo de Fim de Ano, que é um musical, feito no Trianon, envolvendo música, teatro e dança. Ele é preparado ao longo de três meses. Os alunos se programam, se organizam, fazem as pesquisas, os ensaios e se engajam demais com ele. Quando enfim se apresentam, fica nítido, para nós, o resultado desse esforço. Já tivemos alunos que eram travados, não conseguiam falar com ninguém, nem trabalhar em grupo, mas, ao longo desse processo, aprimoraram a capacidade de comunicação, descobriram o dom da liderança, desenvolveram algum talento artístico, entre outros ganhos. Os pais sentem a diferença. Até porque, na escola, há todo um ecossistema cultural que não apenas solidifica o conhecimento obtido em sala de aula, como prepara o jovem para os mais diversos desafios da vida. Esse, aliás, é o grande objetivo do Colégio Bittencourt”, finalizou.