A Professora Karla Barcelos tem 27 anos de experiência
na área, tendo trabalhado em diversos cursos e
desenvolvido o KeyWay Cursos.

A professora é conveniada do Núcleo de Apoio e Promoção do Bem-Estar (NAPBEM), do Instituto Federal Fluminense (IFF)
Karla Barcelos

BUTTERFLY

A Professora Karla Barcelos tem 27 anos de experiência
na área, tendo trabalhado em diversos cursos e
desenvolvido o KeyWay Cursos.

A professora é conveniada do Núcleo de Apoio e Promoção do Bem-Estar (NAPBEM), do Instituto Federal Fluminense (IFF)
Karla Barcelos

A Professora Karla Barcelos tem 27 anos de experiência na área, tendo trabalhado em diversos cursos e desenvolvido o KeyWay Cursos. É conveniada ao Núcleo de Apoio e Promoção do Bem-Estar (NAPBEM), do Instituto Federal Fluminense (IFF)

Impossível não se encantar com uma borboleta, sua forma, sua graça, suas cores e sua leveza nos fazem sorrir, ao mesmo tempo há um mistério envolvendo suas asas, atribuído como “teoria do caos”, que acredita-se ser uma das leis mais importantes do Universo. A ideia central é que “uma pequena mudança no início de um evento qualquer pode trazer consequências enormes e absolutamente desconhecidas no futuro”. Se isso é verdade ou não, fica a critério de cada um, mas, olhando sua aplicabilidade, faz todo o sentido.
Quantas vezes nos pegamos pensando: “se eu tivesse feito aquilo…” ou se eu não tivesse feito aquilo outro…”. No final, a conclusão, absolutamente hipotética, é a mesma, “hoje eu seria…, eu teria…, eu não estaria…”. Certo? Voltemos à borboleta, e às hipóteses, se o bater de suas asas causaria reações aleatórias futuras, seriam nossas ações naturais causadoras de consequências desastrosas para nossa própria vida? É de se pensar!
Sempre ouvimos que “nosso futuro depende de nossas escolhas”, errado não está, mas é possível prever o resultado de nossas ações? Eu nunca pensei em me tornar uma professora de Inglês, quando aos 14 anos entrei para o cursinho para aprender a cantar as músicas da minha banda pop favorita e não passar vergonha com minhas amiguinhas na escola. Sim, essa foi minha motivação primeira (risos).
Mas a questão é: somos fruto apenas do bater de nossas asas? Olho meus alunos que decidiram aprender Inglês por diversas razões e hoje frequentam nosso grupo de conversação com sorriso nos olhos, mesmo os que acabaram o curso e atingiram seus objetivos, ou seja, não estava no seu horizonte de consciência os benefícios adversos do idioma em suas vidas. Minha conclusão pessoal é: ao bater suas asas estejam prontos para as consequências, mas jamais esqueçam que, além destas, as asas também nos fazem voar.