O ano de 2021, como vimos, foi mais do que especial para a UniRedentor/Afya. Mas esse sucesso pode ser medido, também, pelo desempenho de seu curso de medicina, que este ano realizou a tão sonhada formatura, possibilitando a chegada ao mercado de diversos profissionais que vivenciam a excelência e o humanismo propostos pela instituição.
É o que afirma, ao Mania de Saúde, a médica ginecologista Dra. Renata Gontijo, especialista em Vídeo Colposcopia, Doutora em Ginecologia pela Unicamp e Coordenadora do curso de Medicina da UniRedentor/Afya. “Esse foi realmente o primeiro fato do ano. Mesmo em tempos de pandemia, a gente conseguiu formar médicos de excelência e, hoje, estão todos muito bem empregados. Um dos nossos alunos, por exemplo, tornou-se diretor clínico de um hospital! Estou muito orgulhosa dessa turma e de termos chegado até aqui com eles nessa trajetória”, diz Dra. Renata. “Sendo que a segunda turma também já se formou e, claro, está no mesmo caminho. Agora é sem parar. A cada seis meses vem uma nova turma e a gente fica muito feliz com esse resultado”, acrescentou.
A coordenadora ressalta, também, a experiência adquirida no período pandêmico. “O curso avançou muito durante a pandemia. No ano de 2020, todo mundo ficou muito apreensivo, dando início às aulas on-line, vivendo toda aquela dificuldade, mas, ainda assim, saímos na vanguarda. Conseguimos organizar tudo e não tivemos que repor nenhuma prática, graças ao nosso ambulatório próprio, que é o CACI. Sendo assim, em 2021, a gente conseguiu atingir a maturidade do ensino on-line. Nossas aulas eram síncronas, ao vivo com o professor e os alunos, onde fizemos provas e aulas até práticas, dentro das possibilidades do ensino remoto. Com isso, adquirimos toda uma expertise, aprendendo algumas coisas que vão ficar, mesmo quando a pandemia acabar”, frisou.
A experiência adquirida nesse formato possibilitou, por exemplo, a realização de eventos importantes para os alunos, como lembra Dra. Renata. “A gente acabou fazendo, de forma brilhante e totalmente online, o nosso congresso de iniciação científica, que sempre foi presencial. Com a tecnologia, não existem barreiras. Tanto que tivemos convidados internacionais e o congresso ficou riquíssimo. Contamos, por exemplo, com a participação de profissionais dos Estados Unidos, de Portugal, entre outros lugares, o que foi ótimo para os alunos, já que podíamos lotar as salas. Algumas delas tinham 400 ou 500 alunos assistindo à programação, algo que, presencialmente, não conseguiríamos nem antes da pandemia”.
Por fim, a coordenadora destaca os planos para o ano que vem. “Para 2022, estamos todos ansiosos, à espera da nova sede, que será um diferencial muito grande, não só pela beleza, mas por toda a tecnologia que ela vem trazendo para os alunos, com laboratórios moderníssimos, além do nosso ambulatório, o CACI, acoplado ao primeiro andar da instituição. Vamos conseguir fazer tudo lá dentro, tanto a parte prática de ambulatório, quanto o laboratório de habilidades, as aulas teóricas, com toda a administração sediada no mesmo lugar, o que é um ganho muito grande para os nossos alunos”, ressalta a coordenadora. “Com isso, a gente vai atingindo cada vez mais o amadurecimento nessa matriz nova que a Afya trouxe, dentro de uma formação baseada em metodologias ativas, com os alunos ativamente participando do seu próprio aprendizado. É isso que vai moldar o médico do futuro, que deve estar preparado para todo esse mundo tecnológico, toda essa rede de informação que está na mão dele, pelo celular. Os cursos da Afya preparam o aluno muito bem para o mercado, sempre visando a excelência na formação médica em nosso país”.