O curso de Medicina da UniRedentor/Afya está sempre na vanguarda ao demonstrar sua excelência científica para a comunidade acadêmica do país. Basta, para isso, notar o sucesso da instituição no Congresso Brasileiro de Educação Médica (Cobem), onde costuma atingir um grande número de trabalhos aprovados no mais importante congresso de estudos na área médica do Brasil.
Em 2021, é claro, não poderia ser diferente. Na 59ª edição do evento, que é organizado pela Associação Brasileira de Educação Médica (Abem), a UniRedentor/Afya teve, até o fechamento desta edição, 25 projetos de alunos, em parceria com seus professores, aprovados no Cobem, comprovando assim o alto nível de seu curso de medicina, sendo a instituição do grupo Afya que mais teve projetos aprovados e se transformando numa grande potência nacional na difusão de novos saberes no curso de medicina.
Realizado de forma on-line, de 18 a 22 de setembro, com o tema “Educação Médica Transformadora: revisitando o passado, vivendo o presente e esperançando o futuro”, o Cobem 2021 já pode ser considerado um marco para a instituição. Ao todo, foram 34 alunos que participam como autores e coautores e 14 professores orientadores dos 25 projetos aprovados, que tratam desde a socialização entre os alunos, uso de redes sociais, até práticas importantes de estudos, experiências e métodos de ação inovadores. Isso sem falar em temas como o ensino remoto, o uso de telemedicina e diversas abordagens relativas à pandemia de Covid-19, trazendo visões importantes e atuais sobre assuntos que têm impactado diretamente o nosso meio social nos dias de hoje.
Fazendo parte do grupo de orientadores, o prof. Dr. Paulo Cavalcante Apratto Jr. falou ao Mania de Saúde sobre o evento. “O Cobem, que chegou este ano a sua 59ª edição, é um congresso brasileiro de educação médica e veio para debater o trabalho dos professores, as metodologias que eles estão empregando para ensinar os alunos, de que forma os alunos estão aprendendo nessa pandemia e como estamos fazendo esse trabalho como um todo. O evento possui cinco eixos centrais de discussão para debater uma educação médica de qualidade e, também, inovadora, sobretudo nesse contexto de pandemia. Tivemos vários trabalhos aprovados com os alunos da UniRedentor/Afya e estamos muito esperançosos de que as contribuições dadas nesse congresso, em relação às novas metodologias, através dessas novas ferramentas tecnológicas da plataforma on-line, venham contribuir em muito para o desempenho dos alunos”, disse.
Um dos grandes objetivos do Cobem deste ano, segundo a Associação Brasileira de Educação Médica, foi avançar em eixos de debates relacionados com a releitura curricular em tempos de isolamento social, a formação política/cidadã do médico no Brasil, com ênfase na autonomia e no cuidado, bem como a avaliação em tempos de ensino híbrido. Para tanto, a Abem ressaltou a necessidade de construir um “momento fértil de discussão, compartilhamento de experiências e busca de melhores encaminhamentos, com vistas ao aprimoramento da formação de médicos para o exercício de uma profissão cada vez mais humana e socialmente referenciada, ética, reflexiva e embasada em evidências”.