
Mosquitos e pernilongos são velhos conhecidos dos brasileiros, não é mesmo? Mas isso não significa que ambos sejam bem-vindos aos lares em geral. Pelo contrário: além de causarem incômodo aos residentes, muitas vezes esses insetos podem ser vetores de doenças. Vide o caso do culex quinquefasciatus (mais conhecido pelo nome popular de pernilongo ou muriçoca), principal transmissor da filariose, uma doença parasitária crônica, de caráter endêmico, que pode evoluir para formas graves e incapacitantes de elefantíase. Isso para não falar do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e do vírus Zika, que anualmente preocupa milhares de brasileiros. O importante, então, é saber a forma adequada de lidar com esses insetos e, assim, resguardar a sua casa – ou até mesmo o seu negócio.
Quem nos fala um pouco sobre o assunto é o engenheiro agrônomo Alex Trindade, responsável técnico pela Imune Guerra. Ele destaca como essas pragas podem interferir em nosso cotidiano. “Moscas e pernilongos, como conhecemos, são os insetos adultos, os insetos alados, que nos causam prejuízo tanto à saúde, quanto prejuízo também material, no caso de contaminação de alimentos por moscas. É importante salientar que esses insetos nascem em focos. Então, quando a gente não controla o foco ou não tem conhecimento da presença dele, tanto no caso de moscas, quanto de mosquitos e pernilongos próximos a nossa casa ou a nossa empresa, a gente está sujeito a infestações desses insetos adultos”, afirma.
Segundo Alex, o comportamento do residente é fundamental para auxiliar nesse combate. “Uma das coisas que eu gosto de informar e salientar ao nosso cliente é que os acessos desses alados, desses adultos, às vezes são muito facilitados pelo morador da casa ou pelo gerente da empresa. Esses acessos que eu digo são janelas sempre abertas e portas também abertas, ou seja, as moscas, mosquitos e pernilongos têm facilidade de entrar nesses ambientes e acabam causando prejuízos a todos”, diz ele. “Outro detalhe que eu gosto também de informar, e está ao alcance dos clientes, é a melhoria da limpeza dos ambientes, porque os insetos voadores acabam sendo atraídos por odores e, muitas vezes, também por luz. Às vezes as pessoas deixam as luzes acesas muito durante o período do crepúsculo na varanda e isso acaba atraindo muitos insetos que, depois, conseguem entrar no imóvel”, acrescentou.
De acordo com o engenheiro, o combate a essas pragas pode ser feito de diversas formas. “O controle pode ser realizado através de barreiras físicas, com ambientes que estejam mais fechados ou fechados em alguns horários do dia. Outra barreira física interessante é o uso de telas em janelas e portas. É algo que funciona muito bem. O uso de armadilhas luminosas em restaurantes e cozinhas também é um controle eficaz. Muitas vezes é uma armadilha de fácil instalação. E, por último, o uso de aerossóis, os inseticidas que o cliente consegue comprar diretamente no comércio”, afirma Alex, destacando uma dica importante para o uso desses produtos. “Sempre oriento os nossos clientes a estarem preocupados em alternar o princípio ativo, que está escrito na lata do aerossol. Ou seja: de vez em quando, comprar não de uma marca diferente ou com nome diferente, mas que tenha o princípio ativo diferente. E, por fim, no caso de empresas, a gente também consegue fazer esse controle por meio de fumacê ou aplicação de inseticida com equipamento profissional mais adequado, garantindo assim uma maior segurança”.
Quer saber mais sobre esse trabalho? A Imune Guerra atende pelos telefones 0800-281-2731 ou (22) 99837-3680 (WhatsApp).
