Desde que surgiu em Itaperuna, no ano de 2002, o Centro Universitário Redentor vem demonstrando uma grande vocação para transformar o cotidiano local por meio de cursos de alta qualidade e totalmente antenados à realidade do atual mercado de trabalho. Entre eles, estão os cursos da área de Engenharia, que se tornaram referência para todo o interior fluminense, atraindo um número expressivo de alunos em busca de uma formação de qualidade.
Isso porque a UniRedentor/Afya vem, há muito tempo, angariando uma série de conquistas no setor, obtendo os melhores conceitos educacionais junto ao MEC. No último ENADE, por exemplo, a Engenharia Civil EaD da UniRedentor/Afya foi classificada como o melhor curso de Eng. Civil EaD do Brasil. A Engenharia Civil presencial, por sua vez, já foi avaliada como a 4º melhor do Estado em ENADEs passados, demonstrando toda a excelência do ensino oferecido pela instituição, que hoje possui diversos egressos se destacando em diferentes empresas do Brasil e do mundo.
Para abordar esse sucesso, ouvimos a Prof.ª Fernanda Rangel, que hoje coordena todas as engenharias da UniRedentor/Afya. Segundo ela, a busca incessante pela qualidade é um dos maiores diferenciais desse trabalho. “É um orgulho muito grande, para mim, estar na UniRedentor/Afya, pois vejo que, além da busca pela qualidade, os professores estão sempre trazendo para a sala de aula as próprias experiências de vida, abordando as suas respectivas carreiras, porque nós temos profissionais que atuam no mercado de trabalho. Ao mesmo tempo, dispomos de laboratórios totalmente equipados e conseguimos realizar pesquisas aqui dentro, fazendo a diferença em nossa sociedade”, diz Prof.ª Fernanda. “Isso porque a gente leva o aluno a desenvolver um pensamento crítico, fazendo com que ele pense no que pode mudar, no que pode melhorar e como pode levar às pessoas melhores condições de vida. Com isso, a gente vem entregando à sociedade profissionais capacitados e inteiramente aptos a continuar aprendendo, que é o que a gente sempre reforça aqui na instituição”
Formada em Engenharia Civil pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), onde também fez o seu mestrado, Prof.ª Fernanda Rangel vivencia na pele todo o potencial da profissão. Além de ter passado em concursos na área, ela está na UniRedentor/Afya há mais de uma década, tendo chegado à coordenadoria ainda cedo. “Nunca imaginei me tornar coordenadora. Foi algo muito inusitado. Entrei como professora em fevereiro de 2009 e, em junho/julho, já era coordenadora. Assumi assim um grande desafio: primeiro porque a gente acaba tendo que sair da nossa caixinha para aprender novas habilidades, ter novos valores e administrar o nosso tempo de uma forma diferenciada. Então, foi uma fase de aprendizado muito valiosa para mim, sempre com total dedicação, pois gosto muito do que faço”, afirma a coordenadora. “Quando tive a oportunidade de não ser só professora, mas também orientadora, aquela que ouve os alunos, pega o fluxograma do curso e identifica as melhores opções para eles, vi a confiança que tinham em mim como uma pessoa que estava ali para dar suporte, para ajudá-los no crescimento da sua carreira e isso para mim é muito gratificante. O sucesso deles me faz feliz. O sucesso deles me completa”.
Quanto ao futuro da profissão, Prof.ª Fernanda é enfática: ele dependerá – e muito – da capacidade de atualização e de cooperação do próprio engenheiro. “A engenharia tem esse papel de trazer soluções. Ela leva condições para o desenvolvimento, por meio de construção de estradas, conectando lugares, fazendo com que produtos cheguem às pessoas, dando a elas melhores condições de vida, entre vários outros aspectos que demonstram o quanto a engenharia está entranhada em todos os setores da sociedade. Você acaba notando, então, que as engenharias atuam de forma conjunta. Não existe aquele engenheiro que só vai atuar com pares formados na mesma área o tempo todo. Ele vai ter que lidar com profissionais de outras áreas, até porque essas demandas, muitas vezes, acabam sendo interdisciplinares e até mesmo multidisciplinares. Por isso o profissional de hoje precisa estar sempre aprendendo e ter capacidade de trabalhar em equipe, a fim de encontrar a melhor solução para um determinando problema e, assim, fazer o melhor para a sociedade”.
