Colégio Único: de mãos dadas com a qualidade

2020 foi um ano mais do que desafiador para a educação brasileira. Afinal, todo o sistema escolar se viu diretamente afetado pela pandemia do novo coronavírus, que impediu a realização de aulas presenciais e, consequentemente, afetou o ano letivo das mais diversas instituições. Nesse contexto, tanto os gestores, quanto os docentes, precisaram se reinventar e encontrar meios de cumprir seu roteiro educacional sem comprometer o ensino ofertado aos alunos. Em Itaperuna, quem se destacou nessa tarefa foi o Sistema Educacional Único, que implementou diversas ações em prol do alunado e manteve toda a qualidade pela qual se tornou referência no Noroeste Fluminense.
Quem nos fala um pouco sobre essa trajetória é Catarina Muniz Ferreira, mantenedora do Sistema Educacional Único, que relembrou os desafios enfrentados em 2020. “Nas quase duas décadas de existência, o Sistema Educacional Único vem se destacando nas diferentes modalidades do Ensino Básico. Obtivemos excelentes resultados nas principais universidades e concursos do Brasil a partir do desenvolvimento de uma metodologia de ensino embasada no desenvolvimento de conteúdos e, principalmente, de habilidades e competências. Para tanto, formamos a melhor equipe de professores em uma grande estrutura que privilegia esse processo de ensino e aprendizagem. Mas 2020 veio carregado de problemas e desafios. A espinha dorsal do nosso modelo é o contato direto entre os nossos estudantes e equipe. Assim como as mais de 180 mil instituições de educação básica do nosso país, tivemos que rapidamente adaptar nossa metodologia a partir do mês de março. O isolamento social, como grande arma contra a propagação da COVID-19, nos levou para dentro de um novo modelo de educação mediada por tecnologia”, afirma.
Diante dessa realidade, a resposta da escola foi imediata, como lembra a mantenedora. “Capacitar e normatizar nosso trabalho foi um trabalho rápido e árduo, onde, sem o grande empenho de todos os envolvidos, não teríamos o sucesso esperado. Chegamos aos sete meses ministrando aulas remotas, valorizando as atividades de pesquisa e elaboração de atividades. Esse quadro nos fez entender a importância da autonomia dos nossos estudantes, de rever de forma contínua nosso papel como educadores, principalmente na orientação dos estudos ao invés de transmissores de conhecimento. O acesso à rede mundial de computadores nos oferece uma possibilidade de materializar através de imagens, vídeos, músicas e reportagens os conteúdos trabalhados, permitindo uma boa dinâmica com o excelente material didático da rede Bernoulli, que adotamos a partir deste ano”.
Ciente de sua missão educacional, a instituição vislumbra cada vez mais o sucesso de seus alunos, utilizando as mais diversas ferramentas para atingir este objetivo. “O Sistema Educacional Único tem a certeza de que a tecnologia veio para ficar. A utilização de aulas remotas e presenciais, criando um modelo híbrido, pode nos oferecer o melhor desses dois formatos. Apesar desses tempos difíceis, de uma geração forçada a se adaptar a uma realidade que até então era difícil até de ser imaginada, temos a esperança e trabalharemos incessantemente para que os novos formatos que se apresentam possam garantir a aprendizagem significativa dos nossos estudantes, e que essa trajetória educacional seja avaliada de forma assertiva”, ressalta Catarina. “Continuamos trabalhando de forma incessante para que os nossos estudantes realizem seus sonhos, o acesso ao Ensino Superior em suas instituições de preferência. Essa é a nossa meta, nossa obsessão. Como diria o grande poeta Carlos Drummond de Andrade, ‘(…) O presente é tão grande, não nos afastemos / Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas (…)’.